Gostei dessa postagem no Blog do Fabrício Viana, psicólogo e escritor gay, e decidi compartilhar com vocês, tendo em vista vários comentários do tipo “quando morre todo mundo vira santo”. Esse é o pensamento de boa parte (pra não dizer da maioria) da comunidade GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).
Segue:
"Foi uma inteligência mal aproveitada. Além do fato de ter dado visibilidade ao modelo de vivência homossexual já ultrapassado, a bicha desmunhecada que alfineta a todo mundo, de Marta Suplicy ao movimento GLBT, não vejo nenhuma contribuição de Clodovil, à exceção do projeto do exame de próstata, que ele tentou facilitar no Brasil" - Comentários do super, admirado e respeitado Luiz Mott a um jornal.
Concordo plenamente. Nunca conheci um homossexual que se orgulhasse ou se identificasse com Clodovil. E, se pensar bem, ele só ajudou a muitos de nós - homossexuais - a ficar e a permanecer, mais ainda, dentro de um armário. O cara foi mala a vida inteira. Nunca levantou bandeira. Nunca falou coisa com coisa. Muito pelo contrário, só criticou, ignorou e abandonou nossas angústias, sofrimentos, luta e militância (ele realmente poderia ter feito o "minimo" por nós diante de tanta exposição e inteligência). Enfim, Clodovil será sempre lembrado por isso: lembrado por não ter feito nada.
Que Deus o tenha! Amem... doim... rs
Já o Fabrício fez: é assumido, militante, escreveu os livros “O Armário” (eu tenho) e “Diário do Prometheus” (não tenho, ainda), colunista em sites e revistas gls, idealizador de projetos (premiados) e videomaker (com documentário premiado). Ah, e já esteve em Cascavel, no Seminário da Diversidade Sexual contribuindo com nosso enriquecimento pessoal.
Segue:
"Foi uma inteligência mal aproveitada. Além do fato de ter dado visibilidade ao modelo de vivência homossexual já ultrapassado, a bicha desmunhecada que alfineta a todo mundo, de Marta Suplicy ao movimento GLBT, não vejo nenhuma contribuição de Clodovil, à exceção do projeto do exame de próstata, que ele tentou facilitar no Brasil" - Comentários do super, admirado e respeitado Luiz Mott a um jornal.
Concordo plenamente. Nunca conheci um homossexual que se orgulhasse ou se identificasse com Clodovil. E, se pensar bem, ele só ajudou a muitos de nós - homossexuais - a ficar e a permanecer, mais ainda, dentro de um armário. O cara foi mala a vida inteira. Nunca levantou bandeira. Nunca falou coisa com coisa. Muito pelo contrário, só criticou, ignorou e abandonou nossas angústias, sofrimentos, luta e militância (ele realmente poderia ter feito o "minimo" por nós diante de tanta exposição e inteligência). Enfim, Clodovil será sempre lembrado por isso: lembrado por não ter feito nada.
Que Deus o tenha! Amem... doim... rs
Já o Fabrício fez: é assumido, militante, escreveu os livros “O Armário” (eu tenho) e “Diário do Prometheus” (não tenho, ainda), colunista em sites e revistas gls, idealizador de projetos (premiados) e videomaker (com documentário premiado). Ah, e já esteve em Cascavel, no Seminário da Diversidade Sexual contribuindo com nosso enriquecimento pessoal.
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